Amelia learns that blogging about the military is risky

Blogging about the military has put Amelia Rutherford’s career in jeopardy in Military Blogger. Mr Anderson adjusts her priorities, as the USA is concerned about her indiscretions. Will 14 swats with a wooden paddle, 6 of them totally bare bottom, teach her anything? Painful from Firm Hand Spanking!



PERRA


Perra en tus manos me siento cuando me modelas
Sentir que no comprendes porque no te pones en mi piel
Esclava de tus deseos de tus sueños, de tu vida,...sin límites
No hay nada que me ate más al yugo de tu ser.

Perra entre las perras cuando me regañas
cuando me instruyes, cuando crees que me rebelo
sólo deseo aprender, sólo deseo cumplir tu destino, tu sentido, el sentido ,
sin obstáculos del pasado ni deseos más que los que te anhelo.
perra que llora por el los ojos y por el coño chorrea,
que es torpe, lenta, inexperta,.....
perra que desea complacerte, obedecerte,
con su entrega,....perra que antes que perra fué más perra...

Perra cuando te veo, cuando te escucho y me reprendes,
cuando te sacio, cuando me quedo y te me pierdes,
perra entre las zorras, y zorra entre las mujeres,
sólo tuya, sólo para Ti, entiendes?

Perra cuando callas, cuando miras, cuando hablas,
soy a cada paso fiel a tu palabra
me quito la piel que me cubría a jirones
me meto entre las sábanas de la incomprensión a empujones,
adopto un mundo vainilla del que me asquea,
y sólo perra me siento ser aunque no sea.

Perra que se deja, se somete y no espera
que lucha , que se deja y se derrama
Perra que no busca su placer sino tenerte, sino darte el que tú buscas,
el que mereces, te corresponde y te ganas....

Perra entre tus brazos
puta bajo tu cuerpo se menea
que abre las piernas y espera tu regalos, los añora....
que no desea discutir más que tus leyes
que no sufre, que no mira, que no habla, que no siente
perra que te busca, te necesita, te desea y te adora.

Quero ser a esponja que desliza no teu corpo,
a água tépida que se oferece à tua pele,
ser a espuma que desordeira te cobre...
Vou esfregar-me em ti,
lavar-te com o meu desejo,
afogar esta minha vontade de te ter,
que atraca nos abismos da minha saudade...
Vou tocar o teu infortúnio,
e beber da minha sorte...
que vem jungida à tua carne,
e que instiga à minha demência...
nas gotas retidas nos poros,
vou lamber a secura dos desertos,
que cruzam as tuas horas...


*** Ártemis ***

Si a Ud....


Soy afortunada, por ser Ud el Dueño de mis deseos y de mi entrega, pondré mi voluntad entera en ser siempre digna de Ud, de Su collar, servirlo con amor, honor y devocion, no como cualquier kajira, sino como la Suya.

Si a Ud le place el dolor, lo amare, lo convertire, si lo desea en camino hacia el placer.

Si a Ud le place la humillacion me sentire como una reina, entre mas envilecida y humillada.

Porque estar a Sus pies es el cielo,es la felicidad.

Roxi

Disponible llama y pregunta por mi
Fotos reales si no soy yo no pagas nada
fotos tomas con mi cel

Excelente inicio de semana para todos ....Por aquí les dejo las fotos de mi amiga roxi espero les gusten..


Besotes Valentina (hoy amanecí con ganas de ti)

Audrey - Party Night

Audrey and a few of her friends threw a huge party at another friend's house while the family was away on vacation. The party quickly grew out of hand resulting in underage drinking, fighting, a destroyed mailbox, and a whole lot of trouble. After being given a day to recover from her terrible hangover, Audrey is greeted first thing Sunday morning by her mom Veronica holding a wooden hairbrush intended for her bottom from Punished Brats.



Dr. Ryan Keely Gives Audrey An Anal Surprise

Dr. Ryan Keely greets Call Girl Audrey Tate (played by Penthouses Pet Veronica Ricci) with a drink that drugs her. She drags Audrey over her knee (easily because she drugs her) where she takes her temperature anally before spanking long and hard with her hand and a large paddle. She has Audrey bend over and she spanks her with her clipboard and a yard stick. Dr. Keely admits that she is kinky, and gets over Audrey's knee for a hard spanking. Ryan Keely plays the doctor and Ryan is a Penthouse Pet with a curvy bottom doing her first ever spanking scene. She gives and takes a sound spanking leaving two red bottoms from Spanked Callgirls or the 4 site Clare Fonda Pass!



Relato de um casal


Desde o que aconteceu a primeira vez, não era difícil imaginar que nós iríamos procurar por novas aventuras, uma vez que a lembrança do episódio anterior já havia servido inúmeras vezes para esquentar o clima na cama.

Eu já havia lido os comentários dos internautas sobre o nosso relato, alguns achando que tínhamos sido pouco ousados, já que não houve a consumação do ato sexual com um terceiro ou mesmo por não ter havido sequer uma "chupadinha". Também vimos comentários ofensivos que resolvemos ignorar.  O fato é que acabamos de ter outra aventura no último sábado e, refeito do susto, apressei-me a registrar o ocorrido. 

Fomos à Tambaba na sexta-feira e ficamos hospedados, mais uma vez, na pousada que fica ali mesmo na praia.  Chegamos lá por volta das 16 horas e, desta vez, já havíamos saído de Recife premeditadamente para viver uma fantasia sexual. 

Tínhamos, então, previamente combinado as regras. O que estava liberado e o que não poderia acontecer. Depois de uma longa conversa, chegamos às seguintes regras em comum acordo: Regra 1: Não manter relacionamento permanente com quem viesse a participar da nossa fantasia (troca de telefone, endereço, marcar novo encontro, etc); Regra 2: Não poderia ter relacionamento sexual propriamente dito (penetração); Regra 3: Não poderia ter beijo na boca; A regra nº 4 não ficou totalmente fechada, pois ela não queria de maneira alguma que houvesse sexo oral, principalmente envolvendo eu e outra mulher, mas quando eu havia lhe lembrado que ela tinha ficado com água na boca da última vez (vivia repetindo que queria ter tido coragem de chupar o pau do rapaz do coqueiro), ficou mais ou menos acertado que tudo dependeria da ocasião e do consentimento do outro na hora, mas ela foi logo avisando que não deixaria ninguém chupar meu pau.

Pois bem, estávamos em Tambaba procurando uma aventura sexual e com as regras definidas com antecedência.  Depois de nos alojarmos em nosso quarto - pouca bagagem e, naturalmente, quase nenhuma roupa - fomos rapidamente para a praia e passamos a caminhar no sentido do local que havia sido palco da nossa última aventura sexual.

Fomos de um lado para o outro da praia que a esta altura já não tinha mais quase ninguém.  Encontramos alguns casais isolados, porém não nos aproximamos de ninguém. Ficamos meio frustrados e temerosos de que nada iria acontecer. Esperamos, então, anoitecer para ver se acontecia alguma coisa. 

Quando já era quase noite, eu e a Cristina ficamos namorando encostados em uma pedra, nos beijando e nos acariciando, sempre olhando em volta para ver se alguém se aproximaria. Da minha parte eu torcia que pelo menos aparecesse algum voyeur para nos assistir naquela troca de carícias. E foi o que aconteceu.

Um homem se aproximou e ficou nos assistindo ao mesmo tempo em que não parava de mexer e balançar o seu pau com o intuito de ficar excitado. Pedi então para a Cristina ficar de costas, inclinando-se para que eu a penetrasse por trás. Ela, no entanto, não estava gostando daquela situação e me pediu para que saíssemos dali, pois não tinha gostado da cara do sujeito.

De pronto eu atendi e saímos daquele local mais afastado para um local mais aberto, onde ficam umas barracas fixas de madeira, cobertas com palha.  Aos poucos voltamos a nos acariciar e nos beijar até que eu pedi novamente que ela ficasse na mesma posição, desta vez apoiada na mesa, enquanto que eu metia por trás.

Foi quando um casal (não vamos revelar os nomes) que estava na outra cobertura de palha se aproximou e perguntou se poderia ficar conosco. Nós falamos que sim, evidentemente, pois estávamos procurando por "ação" e ela parecia que estava prestes a acontecer. Enquanto Cristina se apoiava de um lado da mesa, a mulher se apoiou ao lado dela e o rapaz passou a penetrá-la, também por trás, de maneira que ficamos ali um casal ao lado do outro, cada um com seu respectivo par, até gozarmos.

Despedimos-nos e fomos dormir satisfeitos, afinal já havia acontecido alguma coisa diferente na nossa rotina. Mas não ficou por aí. No dia seguinte, estávamos nos banhando logo ali próximo da entrada da parte naturista da praia, onde se forma uma piscina natural quando a maré está baixa, quando o mesmo casal se aproximou, nos cumprimentou e passou a puxar conversa.

Eu adoro exibir a bunda da minha mulher para os outros e como a Cristina estava de bruços na beira d’água eu imediatamente passei a acariciar o seu bumbum como quem diz - Olha que beleza! A mulher subiu nas pedras e ficou reclinada, quase deitada de frente para o sol, com as pernas abertas para se bronzear, porém numa atitude claramente exibicionista. O rapaz continuou dentro d´água conversando comigo, enquanto eu não parava de acariciar a bunda da minha mulher ao mesmo tempo em que dava umas olhadelas de vez em quando para os atributos da nossa nova amiga. Aos poucos, eu fui tendo a certeza de que a mulher estava realmente se exibindo para mim e com o consentimento do namorado dela que olhava para aquela situação e sorria. 

Foi quando eu também passei a exibir de forma mais explícita a minha mulher, chegando literalmente a abri-lhe o rego da bunda para limpar a areia que ficava alojada ali, bem no cuzinho, enquanto que o cara assistia a tudo com muito interesse.

A Cristina que já havia notado a provocação da mulher se exibindo para mim despudoradamente, não fez por menos e também abriu um pouco as suas pernas e empinou a bunda, só que de bruços, para se exibir para o rapaz. Ficamos ali somente naquele jogo de exibição que se interrompia sempre que alguém se aproximava e retomava quando estávamos sós. 

Até que a moça saiu da posição que estava e veio ficar junto de nós. Ficamos abraçados, cada um com a sua mulher e entramos mais para o fundo. A maré estava baixa e a água ficara empoçada entre as pedras, com ondas bem suaves (marolinhas), parecia um lago de águas salgadas. Conversa vai, conversa vêm, num determinado momento ficamos todos bem próximos, de forma a nos tocar dentro d'água, porém como que involuntariamente.

Por diversa vezes senti os peitos da moça roçar no meu braço e até mesmo os seus pelos pubianos encostar na minha perna, conforme era o movimento natural das pequenas ondas que se formavam naquele poço. Ela havia nos revelado que era natural de “Paus de Ferros” (ou alguma coisa parecida), um município do Rio Grande do Norte, e já havíamos dado boas gargalhadas com as gozações em torno do nome daquela cidade.

De todos, ela era a mais "saidinha" e foi ela quem começou a brincadeira pra valer quando, no estilo mão boba, pegou no meu pau dentro d'água, por várias vezes, o que me deixou totalmente atônito diante da minha mulher e do companheiro dela. Naquele momento a conversa corria em paralelo, ou seja, eu conversava com a moça e a Cristina falava com o rapaz, e eu não tive nem coragem de olhar de lado para ver se eles haviam percebido o que estava acontecendo.

De repente a Cristina apoiou a sua mão no meu ombro e foi aí que eu olhei de lado e vi que o cara estava por trás dela, bem próximo, fazendo-lhe uma massagem nas costas e provavelmente com a rola roçando no traseiro da minha mulher. Até então eu estava preocupado porque não sabia como reagiriam minha mulher e, principalmente, o rapaz, se descobrissem que a moça tinha pegado no meu pau por baixo d´água.

Quando vi a cena, tive a certeza de que aquele casal era do tipo “liberal” e que não havia nada a esconder um do outro. Como sempre, eu não sabia se curtia a situação ou se ficava com ciúmes da minha mulher, pois nem sabia direito o que estava acontecendo nas minhas costas entre eles.

Ficamos ali por um momento e admito que cheguei a apalpar o bumbum da nossa amiga por baixo d’água, porém em nenhum momento eu relaxei ou parei de pensar no que estava acontecendo entre a minha mulher e aquele cara. Tivemos que interromper por causa da chegada de um casal naturista que não sabia o que se passava e se aproximou para tomar banho naquele poço. 

Nesta hora Cristina me abraçou por trás, com as mãos envoltas em meu pescoço, e começamos a conversar abertamente sobre o assunto, ocasião em que eles nos confessaram que já tinham tido experiências com casais.  Eu expliquei que éramos casados há quinze anos e que não tínhamos a intenção de fazer sexo pra valer envolvendo outras pessoas, mas que toparíamos apenas algumas brincadeiras como as que tinham acabado de acontecer.

Mas parece que isto não os deixou muito entusiasmados, pois o cara devia estar doido para comer a Cristina enquanto que a sua suposta namorada também estava querendo muito mais do que aquilo. Despedimos-nos novamente, dizendo que ao anoitecer estaríamos por ali, na praia, e que eles poderiam aparecer se assim desejassem.

Depois que nos afastamos, minha mulher me confessou que não estava muito a vontade, pois desconfiava de que eles não fossem sequer namorados, aventando inclusive a possibilidade dela ser uma “mulher da vida”.

Tentei minimizar as suas palavras, pois creditava as suas desconfianças a um pouco de ciúmes, e perguntei se havia gostado do que tinha acontecido e se estava excitada. Ela então me respondeu que não deu para curtir muito porque estava preocupada com as outras pessoas e, também, porque não tinha gostado do jeito da moça me olhar e de como ela tinha se insinuado para mim.

Aí eu tive a certeza de que se tratava realmente de ciúmes e lembrei-lhe de que ela havia deixado o cara roçar o pau na sua bunda, sem que eu reclamasse de nada, ao que ela retrucou e abriu o jogo comigo: Você gosta de me exibir e fantasia com outro homem me comendo na sua frente, mas eu não gosto de ver outra mulher dando em cima de você. Se quiser, podemos parar por aqui, mas não quero ver você com aquela mulher. A situação estava bem clara para mim.

Ela definitivamente não queria continuar a se relacionar com o casal e aquela experiência estava sendo diferente da outra que tínhamos vivido, em que havia a participação apenas de outro homem. Me conformei, pois não pretendia alimentar uma crise em nosso relacionamento, queríamos apenas viver uma fantasia sexual. Comentei, então, que o casal não deveria nos procurar mais, pois nós havíamos deixado claro de que não haveria sexo com troca de casais e isto não tinha lhes agradado, ao que ela concordou e saímos dali para tomar um banho doce e descansar. Almoçamos e dormimos a tarde inteira.

Já era final da tarde e estávamos na varanda do nosso chalé, quando se travou o diálogo mais apimentado que já tivemos em toda a nossa vida de casados e do qual me lembro palavra por palavra:

- Você está lembrada do que aconteceu na vez anterior com o rapaz do coqueiro? (é assim que nós chamamos o cara da experiência anterior) Me fale a verdade, quando ele estava tirando a argila da sua bunda, ele chegou a enfiar o dedo em você?
- Enfiou um pouquinho no cú e chegou a enfiar o dedo todinho na minha buceta, você não percebeu? Eu só não tinha falado antes achando que você iria ficar chateado, mas agora estou vendo que eu poderia até ter dado para ele que você não se importaria e iria até gostar.
- Não é bem assim, eu só fantasio com isto, mas não quero que aconteça de verdade, porque acho que isto não vai fazer bem para minha cabeça nem para o nosso casamento.
 - Pois se ele aparecesse aqui de novo eu não sei se resistiria. Acho que daria tudo para ele (risos) Pelo menos uma bela chupada eu daria naquele pau gostoso (mais risos).
- Uma chupada eu poderia até deixar, mas o resto, esqueça!
- Você sabe que eu estava doidinha para dar pra ele, não é? Até hoje eu sonho dando para o rapaz do coqueiro. Sabe o que eu devia ter feito?
- O que?
- Eu devia ter chamado vocês dois aqui para o chalé, assim que ele entrasse, eu ia cair de boca naquele pau, jogar ele naquela cama (apontando para dentro) e chupa-lo até matar a vontade. Depois eu ia ficar de quatro, como eu gosto, e dar para vocês dois, sabia? Ele ia enfiar aquele pau gostoso todinho na minha buceta, na sua frente, e depois eu daria o cú prá você, que tanto gosta. Que tal?
- Não acredito no que estou ouvindo! Você teria coragem?
- Se eu tivesse feito isto você ia gostar?
- Claro que eu não deixaria!
- Mas gostaria não é? Daí para deixar é um pulo!
- Você ficou mesmo impressionada com aquele cara, não é?
- Com ele não, mas com o pau dele sim!  Achei a cabeça dele muito bonita...  
- E quanto ao de hoje, o que você achou?
- O pinto dele é diferente. É mais cabeçudo e é escuro, roxo, mas também é muito gostoso, mas aquela mulher...
- Esqueça a mulher, fale dele. Eu estou gostando de ouvir os seus comentários safadinhos.
- Ah é? Pois saiba que enquanto você estava entretido com aquela “loira de farmácia”, ele me pegou de jeito, me puxou por trás, e eu senti aquele volume na minha bunda e entre as minhas coxas. Se eu tivesse aberto as pernas ele tinha me comido ali mesmo, viu?
- Não vi nada disto!
- Claro, estava todo interessado naquela safada!
- Pois eu só vi ele atrás de você massageando suas costas.
- Eu deixei ele passar a mão onde quis Ele apertou os meus peitos e apalpou a minha bunda. Eu cheguei a ficar montada no pau dele, porque tava vendo aquela mulher segurando o seu pinto e você não fazia nada.
- O que você queria que eu fizesse?
- Você tava era gostando, não era?
- E você não estava?
- É, tava bom! (risos)

Aquela conversa, por si só, já me deixava todo excitado, pois minha mulher nunca havia confessado tão explicitamente sobre o seu desejo de dar para outro cara ou coisas assim. Ali em Tambaba, era como se nos permitíssemos falar abertamente sobre qualquer aberração, por assim dizer, pois estávamos ali para realizar uma fantasia sexual e éramos cúmplices naquela empreitada.

Algum tempo depois da nossa conversa, da janela do nosso chalé, eu vejo o cara com o qual tínhamos estado pela manhã, passeando sozinho pela beira da praia, como que procurando alguém. Chamei minha mulher e apontei para ele dizendo: Olha quem está ali. Cristina foi logo perguntando: E a mulher, onde está? Respondi que não a estava vendo. Ficamos observando ele caminhar até o final da praia, sempre olhando pros lados e para trás, mas sem nos ver, até ele sumir por trás das pedras.

Algum tempo depois, ele volta, ainda sozinho e ainda procurando por alguém. Foi quando eu perguntei para ela: Posso chamá-lo? Ela ainda deu uma conferida para ver se ele estava sozinho e confirmou com um balançar de cabeça. Nós saímos do chalé, descemos a escada de madeira em frente ao bar da pousada, que dá para a praia e acenamos para ele, que logo nos viu e se aproximou dizendo que estava nos procurando.

Nós informamos que estávamos hospedados naquela pousada e que havíamos o avistado do nosso chalé. Perguntamos pela namorada dele e ele nos respondeu que ela tinha ficado em Jacumã de onde iria de carona para João Pessoa, pois tinha compromissos no dia seguinte.

Neste momento, ficamos com a nítida impressão de que a Cristina havia acertado em seu julgamento sobre a moça. Mas foi aí quando eu percebi, também, que depois de toda aquela conversa que tínhamos acabado de ter, eu estaria correndo um sério risco caso a Cristina se empolgasse muito. Meu coração bateu forte e minhas mãos ficaram trêmulas e suadas, pois não sabia se estava preparado para dar continuidade aquela aventura.

Não sei que hora era aquela, mas o sol já estava quase se pondo e nós convidamos o rapaz para ele se sentar ali numa mesinha do bar que fica na areia da praia. Eu tenho 38 anos e minha mulher tem 35 (mas é enxuta e gostosa). O rapaz, por sua vez, deve ter no máximo uns 30 anos e é um pouco sarado, como se diz, apesar de não ser nenhum galã.


Eu continuava a viver aquela dubiedade entre o ciúme e o tesão. Depois de termos feito o pedido (isca de filé com fritas), a Cristina me deu o primeiro susto quando perguntou o que estávamos fazendo vestidos numa praia nudista? Dizendo isto ela ficou de pé, tirou a toalha em que estava envolta, ficando totalmente nua na frente do nosso convidado. Depois, dobrou a toalha por sobre a cadeira e sentou-se sobre ela e disse: Agora é a vez de vocês.

Eu estava de sunga e o nosso amigo de bermuda (depois de uma certa hora, não se exige que as pessoas fiquem peladas na praia). O cara também se levantou, baixou a bermuda e já deu para notar o volume dentro da sua cueca. Quando ele a baixou, de lá saltou um pau roxo que já estava duro, para o delírio da minha mulher e para o meu espanto. Eu tirei a minha sunga sem me levantar totalmente, e sentei.

Continuamos a conversar e ele foi logo tratando de elogiar a Cristina, dizendo que ela era bonita e gostosa e que eu estava de parabéns. Sabendo das suas segundas intenções eu apenas agradeci o elogio e tentei desviar o rumo da conversa. Mas ele logo voltou ao assunto que me afligia e, referindo-se a conversa que tínhamos tido pela manhã, indagou se nós nos importaríamos de fazer as tais brincadeiras pelo fato dele estar sem a companheira.

Mesmo sabendo que a Cristina preferia assim, eu fui evasivo, me limitando a lhe dizer que a noite estava agradável e que as coisas, quando tem que acontecer, acontecem naturalmente. A conversa tomou diversos rumos e já estava escuro quando ele voltou ao assunto, dizendo que estava ansioso para começar as nossas “brincadeiras”.

Ficamos sem graça e eu, na realidade, estava com medo daquele jogo que tinha ajudado começar e naquela altura já estava torcendo para que ele desistisse e fosse embora, porém não sabia quais eram os planos da minha mulher e cúmplice. Mas foi ela quem criou coragem e perguntou como seria a brincadeira.  Ele respondeu de pronto: Aproveitando que estamos sós e o garçom está longe, você poderia segurar meu pau para sentir como ele está nervoso por sua causa?

A Cristina colocou as mãos nos olhos, demonstrando sentir vergonha e depois olhou para mim e perguntou: Posso? Sem saber o que responder e com o coração disparado, respondi: Você é quem sabe! Foi quando a Cristina esticou timidamente o braço e depois recuou. Parecia que ela não teria coragem, mas logo em seguida arrastou um pouco a sua cadeira para ficar mais próxima dele e tornou a estirar o braço com determinação e, desta vez, segurou com toda a firmeza o cacete daquele cara.

Estava acontecendo o que eu temia, mas fiquei sem ação, afinal estava tudo dentro do que nós tínhamos combinado.  Percebendo que eu estava totalmente atônito, minha mulher esticou o outro braço e segurou a minha mão, como que para me consolar e não me deixar isolado na mesa. Com a outra mão ela continuou a fazer carícias no rapaz.

Eu não conseguia ver propriamente ela segurando o pau dele porque sua mão ficava por baixo da mesa, mas pelo movimento do braço e pela cara de satisfação deles dava para ver que estavam muito excitados, que ela punhetava ele bem devagarinho. É, definitivamente minha mulher gosta daquele negócio! Incrível a desenvoltura dela em pegar no pau de outro homem desconhecido sem soltá-lo em nenhum momento. Daí ele disse que ele e aquela amiga, que eles tinham apenas uma amizade “colorida”. A minha mulher aproveitou o ensejo para revelar uma história antiga, que nem eu conhecia.

Ela nos disse que já teve um namorado, antes de se casar comigo, e que o cara era doido para transar  com ela e mais um, mas ela nunca teve coragem de dar porque tinha vergonha. Mal eu havia respirado aliviado com o final da sua história, ela complementou com uma frase que me deixou com a “pulga atrás da orelha”: Mas naquela época eu era muito novinha, se fosse hoje a história seria diferente.  

Foi aí que o cara criou coragem para perguntar se ela não queria experimentar uma coisa diferente e se agente não poderia abrir uma exceção em nossas regras. Sabe o que minha mulher respondeu? Por mim eu abro a exceção! E eu completei: A exceção e o que ele quiser, não é? Eles caíram na gargalhada e minha mulher tentou remediar dizendo: Eu estava só brincando, amor! Daí eu falei para ele: Se você trouxer a sua namorada, nós podemos conversar.

Disse isto apenas para afastar aquela hipótese, não que eu estivesse cogitando a troca de verdade. Mas a Cristina rapidamente interrompeu: Deixa pra lá, três é bom e quatro e demais. Eu, por mim, já poderia até ter encerrado a nossa aventura, pois o meu ciúme e insegurança naquele momento pareciam ser maiores do que o desejo louco e inexplicável de ver minha mulher segurando o pau de outro homem.

Durante um bom tempo minha mulher não largou o pau do cara. Além de nós só tinha um Senhor sentado sozinho em outra mesa, fumando e bebendo, mas ela parecia não se importar. Num determinado momento, desceu as escadas do bar uma senhora, envolta em uma canga e passou bem próximo de nós. Olhou para a cena (minha mulher agarrada com o pau) e saiu rindo.

Sentou-se ao lado do homem que estava na mesa ao lado e os dois não paravam de olhar e rir daquela situação. Eu observava tudo, mas a Cristina não se intimidava com nada. Usava a mão direita para comer um petisco ou tomar um gole de caipiroska, mas não tirava a outra mão do cacete dele.

Estava realmente aproveitando a situação e eu estava ficando cada vez mais preocupado que a coisa fugisse do meu controle devido ao entusiasmo e desenvoltura da minha mulher e da intenção declarada do rapaz.  A Cristina finalmente largou a vara dele no momento em que pedi a conta e o garçom se aproximou (toda aquela conversa se dera com ela segurando-lhe a rola).

Pagamos e como o bar já estava fechando, o cara perguntou, sugerindo, se não podíamos ir para o nosso chalé. Fiquei receoso, principalmente depois dos comentários da Cristina. Entre quatro paredes e em cima de uma cama, seria difícil segurar o fogo da minha mulher e eu poderia acabar cedendo aos desejos dela, permitindo que ela desse tudo para ele, pois bem no fundo, eu sempre tive esta fantasia sexual, mas a razão e um pouco de lucidez haviam me impedido de por isto em prática, temendo que ela gostasse tanto que aquilo não tivesse mais controle.

Foi por isto que eu disse que seria melhor irmos lá para o final da praia, já que a lua estava quase cheia e a noite estava clara. Fomos então para um local mais afastado do bar onde existem umas pedras altas. Cristina envolta na toalha e nós pelados. No caminho eu ia pensando comigo mesmo: O que estou fazendo? Levando minha mulher para entregar de bandeja para outro homem? O que será que vai acontecer? Como a Cristina vai se comportar? Até onde eu permito? Estas eram as perguntas que me atormentavam, mas o tesão de realizar aquela fantasia foi maior e me impediu de interromper a aventura.

O que eu tenho na cabeça? Será que sou doente ou anormal? Porque eu gosto de ver minha mulher segurar o pau de outro homem? Porque será que eu fico louco de tesão só de ouvir ela falar que queria dar para outro? Isto é normal? Eu já tinha lido sobre isto e não acreditava e agora estava acontecendo comigo.

No início minha mulher se recusava até de ir em uma praia de nudismo. Achava uma falta de vergonha. Nunca tínhamos conversado sobre sexo com terceiros e ela nunca tinha tido a coragem de falar do pinto de ninguém na minha frente e agora estava ela ali cheia de fogo e tesão e era eu quem tinha de contê-la.

E não podia nem reclamar, pois tudo tinha sido incentivado por mim. Reflexões a parte, chegamos lá, e agora? Como que num impulso e para mostrar de cara que nós nos amávamos e que não estávamos ali disputando a minha mulher, eu a puxei e começamos um longo beijo, só nós dois, enquanto o rapaz apenas assistia.

Depois do beijo eu lhe falei no ouvido: Juízo. Ela sorriu, olhou para o cara e fez sinal para que ele se aproximasse. Estava determinada. Naquela altura nenhum dos dois estava com o membro ereto (no meu caso pelo nervosismo). Cristina tirou a toalha, esticou-a sobre a areia, ao lado de uma pedra grande, como quem tem a intenção de deitar-se sobre ela e, então, passou a comandar as brincadeiras.

Pediu que ficássemos encostados na rocha (de costas para a rocha e de frente para ela), pôs-se entre nós e começou a massagear ao mesmo tempo, com as duas mãos, os nossos peitos, em movimentos circulares. Foi aos poucos descendo para a barriga e em seguida ao redor do pênis, penteando os pelos pubianos com as pontas dos dedos. Foi o suficiente para que ficássemos de paus duros.

 É claro que a Cristina não resistiu e segurou os dois paus com vontade, fazendo uma masturbação lenta, olhando alternadamente para os olhos de um e de outro e, às vezes, para os cacetes que ela segurava.

Não querendo ficar em desvantagem eu pedi: Chupa meu pau safadinha (É assim que gosto de chamá-la na intimidade). Minha mulher ficou de joelhos e passou a chupar meu pinto de uma forma deliciosa. O cara não resistiu, saiu da posição em que estava, deu a volta por trás dela, e pediu que ela se levantasse sem parar de me chupar.

Ela lhe atendeu ao pedido, tirou meu pau da sua boca apenas por um instante, levantou-se, curvou-se para frente até alcançar novamente o meu pau com a sua boca, ficando de perna abertas e com uma das mãos apoiada na rocha e a outra segurando o meu pau enquanto o chupava.

Ele, então, a segurou pelo quadril e encostou a pica na sua bunda, enquanto ela continuava a me chupar sem esboçar qualquer reação no sentido de afastá-lo. A minha reação foi de fazer um sinal com a mão espalmada, como quem diz “espera aí”. Ele me disse então: Calma, eu só estou massageando a bunda dela com o meu cacete. E continuou a meter o pau por entre o rego, descendo até por entre as pernas sem, no entanto, penetrá-la, como era meu maior temor.

De tanto o cara se esfregar nela, a Cristina foi ficando maluca e ofegante do jeito que só eu conhecia. Estava prestes a ceder aos seus desejos. Foi quando ele saiu de trás dela e, sem que a Cristina saísse da sua posição, se posicionou do seu lado esquerdo e com a mão esquerda, por baixo, passou a acariciar-lhes os peitos, enquanto com a mão direita deu uma palmadinhas no bumbum e, em seguida, começou a acariciar a bucetinha da minha mulher, terminando por enfiar o dedo médio num movimento de vai-e-vem.  

Daí a Cristina largou o meu pinto da boca e se apoiou com as duas mãos na pedra gemendo e chorando de prazer. Era muita tentação para qualquer um. Aquela bunda arrebitada para cima com as pernas abertas como quem diz: Me coma, por favor!  Fiquei no lado oposto e como o cara continuava a masturbá-la com um dedo enfiado na sua buceta e a tomar conta dos seus seios, só me restou acariciar as suas costas e o seu pescoço, enquanto assistia a tudo.

Por sua vez o cara continuava a comer a minha mulher com o dedo enquanto ela gemia de prazer. A esta altura a Cristina já estava totalmente louca de prazer que somado ao efeito da caipiroska lhe tiraram qualquer vestígio de pudor. Aceitaria absolutamente tudo que fosse proposto. Mais do que aceitar, ela queria muito dar.

Percebendo isto, o cara parou de lhe acariciar com as mãos e se ajoelhou para lhe dar umas lambidas e mordidas na sua bunda e em seguida uma bela chupada na buceta, ainda por trás, aumentando sobremaneira o seu tesão.

Nesta hora eu estava apenas massageando suas costas e assistindo atentamente e assustado ao cara chupar e lamber a buceta e o cuzinho da minha mulher. Não podia ser diferente. Minha mulher não agüentou mais e passou a implorar, quase chorando: Mete, mete, mete, mete, por favor, mete! O cara se levantou e se dirigiu até a pedra ao lado, sob a qual estava a sua bermuda, tirou um preservativo e vestiu o seu cacete.

Neste pequeno intervalo, a Cristina se ergueu, nos abraçamos e eu sussurrei no seu ouvido: É isto mesmo que você quer? Mas ela respondeu alto: Eu quero, eu quero, eu quero! Meu coração só faltava sair pela boca. Estava trêmulo e atordoado. Mesmo assim eu lhe beijei e falei para ela que o amava.

Depois pus a mão por baixo e lhe acariciei levemente a buceta como quem a prepara e a mantém “acesa” para o ato que estava na iminência de acontecer. Logo o cara retornou, com aquele pau apontado para cima e pulsando.
O cara a segurou pelo quadril e apontou o seu cacete para o traseiro da minha mulher, enquanto ela abriu ainda mais as pernas e empinou a bunda para facilitar a penetração. Eu fiquei ao lado inerte, como quem estivesse consentindo que o cara comesse minha mulher ali na minha frente. Ela, por sua vez, estava totalmente entregue e desejando muito sentir aquele pau lhe invadiras entranhas e lhe proporcionar e prazer.

A Cristina manteve uma das mãos apoiada na pedra, enquanto que com a outra mão, por trás, segurou o cacete dele, guiando-o até a sua buceta, na posição correta da penetração. Voltou a se apoiar com as duas mãos na pedra e implorou quase que chorando: Me come, me come!

Ele de imediato forçou a cabeça da sua vara entre os grande lábios da vagina na minha mulher e fez uma primeira tentativa de penetração. Ela sentiu o golpe e sussurrou: Cuidado, devagar! Meus amigos, àquela altura ninguém poderia impedir a minha mulher de dar para aquele cara. Ninguém, a não ser eu.

Desculpem a frustração, porém num surto de juízo e consciência eu interrompi o ato que estava prestes a acontecer, muito perto mesmo. Pedi que ele se afastasse por um instante, me posicionei no seu lugar, por trás dela, e tratei, eu mesmo, de satisfazer a minha mulher metendo o meu pau naquela buceta molhada e ávida por prazer.

Ainda bem que a Cristina não fez nenhuma objeção, pois não sei como reagiria. Ao invés disto, ela começou a gemer e a gritar de prazer, enquanto eu lhe metia com vontade para tentar satisfazê-la por completo. Agora era ele quem assistia a tudo, ali do lado quieto e massageando o seu próprio pau, possivelmente aguardando a sua vez.

Amigos, eu não resisti por muito tempo e gozei dentro da minha mulher. Ela finalmente se ergueu virou-se para mim e nos beijamos novamente. Por um momento eu me esqueci do cara ali do lado. Mas ele estava lá, ainda de pau duro aguardando a sua vez.

Cristina olhou para mim, sorriu e me disse: Tá na hora de satisfazer nosso amigo. Meu coração voltou a bater acelerado. Depois que já tinha gozado eu não me excitava mais com a idéia de ver minha mulher dando para outro. Mas também não queria ser grosseiro naquela ocasião e parecer egoísta perante minha mulher. 

Enquanto pensava no que fazer, vi a minha mulher conduzir o cara até a toalha que estava estendida sob areia e pedir para ele se deitar. Achei, na hora, que ela iria sentar-se em cima do seu pau, como gostava de fazer comigo, e comandar a penetração. Mas ao invés disto, ela se agachou entre as suas pernas, segurou a vara dele e aí ACONTECEU!

Sem nenhum constrangimento e com muita “gula”, minha mulher arrancou a camisinha e literalmente engoliu aquela pica, chupando desesperadamente feito uma louca.  Não dava para eu fazer mais nada em relação a isto. Já tinha acontecido. Resolvi então deixar minha mulher curtir aquele momento, fazendo um boquete em outro homem ali na minha frente. 

Isto é comum de se ver em filmes pornôs, com artistas desinibidos e sem nenhum envolvimento emocional entre eles. Mas ponham-se em meu lugar. Até pouco tempo atrás a nossa aventura mais ousada era freqüentar uma praia nudista e exibir minha mulher nua para os demais freqüentadores.

Depois tivemos uma experiência mais apimentada, onde, sob o pretexto de passar argila medicinal, a Cristina foi apalpada e chegou a segurar o pau de outro homem (O relato anterior). Agora, minha mulher estava irreconhecível. Primeiro pediu para ser comida e, se não fosse a minha interferência no último minuto, o ato teria se consumado.

Depois caiu de boca no cacete daquele cara como se já estivesse acostumada com isto. Mas era a primeira vez que aquilo acontecia (mesmo que vocês não acreditem).  Foi um turbilhão de sentimentos misturados: prazer, ciúmes, tesão, preocupação, enfim, foi uma verdadeira loucura.

Eu me sentei em uma pedra e fiquei só assistindo enquanto ela continuava de boca no pau do cara, chupando-o alucinadamente. Num determinado momento ela mudou de posição e ficou de quatro por cima e ao contrário, como que na posição conhecida como 69.

Mas era só ela quem o chupava, ele apenas segurava e apertava a sua bunda, gemendo de prazer. Fiquei com medo de que ele ainda insistisse em comer minha mulher, porém, para a minha sorte, a Cristina finalmente tirou o cacete da sua boca e, sabiamente, lhe fez uma masturbação vigorosa com a mão até que ele também gozou. Ufa!

Satisfeitos, fomos os três para o chalé, onde o nosso amigo tomou um banho, e depois o acompanhamos até o estacionamento da praia, onde nos despedimos. Ai de mim se minha mulher não tivesse retomado o juízo. Seria difícil segurar a situação. Mas tudo terminou bem. Tudo bem pela chupada, dá para agüentar.

O duro seria conviver normalmente com a minha mulher se ela tivesse dado para ele. Passado o efeito da bebida e o calor da situação, ela até me agradeceu por ter segurado o cara na hora. Ela me confessou que naquele momento estava fora de si e louca para dar, mas que se isto tivesse acontecido ela não iria se sentir bem depois.

O fato é que chegamos à conclusão de que fomos longe demais e que aquilo era muito perigoso para um casal que se ama de verdade e que pretende passar o resto da vida juntos. Não aconselhamos ninguém a fazer isto! Vivemos uma fantasia sexual extremamente perigosa, onde existem vários riscos envolvidos nesta situação. JUÍZO A TODOS!

Escrito por Alberto Cunha Dantas. Contato para troca de experiências e fotos: albertocdantas@yahoo.com.br



OBSERVAÇÃO IMPORTANTE: Tambaba é uma praia freqüentada na grande maioria por naturistas genuínos (casais e famílias) e onde impera o respeito entre as pessoas. Mesmo aquelas pessoas que vão à praia com outras intenções, não encontram ambiente propício para isto. O sexo na praia não é permitido, porém ocorre durante a noite na área mais afastada da praia, onde não existe fiscalização neste horário.  Não queremos, portanto, divulgar a praia de Tambaba como local de sacanagem e pedimos desculpas por ter usado este local para a realização das nossas fantasias sexuais.

EL ALMA TENÍA UN PRECIO



( Bien sé que no debo escribir en este blog con mayúsculas....no es sólo por orden de mi Amo , sino por mi respeto hacia Él. No obstante, me gustaría reseñar lo primero esta nota que pongo entre paréntesis ya que es una invitación que os hago a todos los que lo deseéis a ingresar a mi  otro Blog. . No sería posible que yo tuviera un espacio sino es por deseo que mi Señor me concede y me otorga, sabedor de que tengo en el fondo un ALMA, inquieta, trasgresora, liberal, solidaria , hechicera, comprometida, rebelde y humana que se me escapa y deseo expresar.....Él , conoce bien mi espíritu y aunque sólo se somete y doblega ante mi Dueño, es consciente de que nací para escribir y expresar,. Agradezco pues a Monsieur Valmont me haya concedido el permiso para invitaros y para abrir este espacio donde sólo seré yo misma, un Alma que no se gana con dinero...pero que tampoco es gratis) GRACIAS A TODOS.

CARTOGRAFÍA EN EL TIEMPO

Soy viajera libre de la vida.....así me hizo la vida , malcriada pero superviviente
nómada con maletas de inquietudes, con esperanzas y heridas mal curadas.....cicatrizando.
Por la senda que llora bajo el cielo y le duelen los pies de estar cansada...
(por cierto: Soy Agua, Piscis,...por ello tanto Piscis como Acuarios padecemos de los pies....cachis....con lo fetichista que soy, encima...pero tiene su lógica. En una regresión, hace muchos años, me sentí un pez , un pez muy mamífero, y me dijo mi profesor que no tenía pies, sino que eran sustituidos por una enorme aleta).

Despierto en la noche sin embozo y arrastro mis deseos inconclusos
bruja de mi cueva colmada de pasiones de fuego eterno.

Recorro tu mirada, ahora Amo y Dueño de mi vida, que llegaste en el climaterio de mi camino casi cuando me perdía....y me salvaste.
Y busco por el mapa de tu cuerpo, ese rincón donde nadie te haya acariciado para colmarte de placeres y besar tus deseos.

Somos esclavos de una vida que no es grata pero luchamos por un lugar fuera del mundo
la felicidad está a nuestro alcance porque así lo hemos querido.

En mi esclavitud hallé contigo la libertad
Sólo la muerte que me espere, que no tengo prisa, ya que llego cargada de energía que difuminaré en las heladas horas de unas noches marchitadas.

"Soy un alma desnuda en estos versos
alma desnuda que ya no está sola
y va dejando sus pétalos dispersos.
Alma que puede ser una amapola
un lirio, un pájaro o una violeta,
un peñasco, un bosque o una ola.
Alma que como el viento vaga inquieta
y ruge cuando está sobre los mares
y duerme dulcemente en una grieta.
Alma que adora sobre sus altares
dioses que no bajan a cegarla
alma que no conoce valladares.
Alma que fuera fácil dominarla
con sólo un corazón que se partiera
para en su sangre cálida regarla.
Alma que cuando está en primavera
llama al invierno y éste vuelve
a brillar sobre campos de estrellas.
Alma que nada sabe y todo niega
y negando lo bueno el bien propicia
porque es negando, como más se entrega."




http://elalmateniaunprecio.blogspot.com.es/

Este es el enlace del blog de mi Señor, el que me ha regalado. El de su esclava del Alma.
"El arte, el poder, el amor....es algo que se siente,
no se vé
no se toca,
no se huele...y sólo , muy pocas veces....
se entiende".


Gracias a todos por haber querido a Moon,...por haber acogido a Mimi, y sobre todo por haber hecho un hueco en vuestras vidas a la persona que soy: Alma

Gracias mi Amo, por ser al fin " Yo misma en Ti"

MIMI SUM DE MV

RELATO DE CASAL: DESFILEI QUASE NUA NA PRAIA






DESFILEI QUASE NUA NA PRAIA - PARTE 1
Autor: socasais
Categoria: Heterossexual
  Assuntos: Heterossexual, Exibicionismo, Sexo, voyerismo

Sou Rita tenho 30 anos, mingon de 1, 55 m e 50 kg, os homens sempre falam que tenho muito menos, e na rua os homens viram para olhar a minha bundinha arrebitada. Vou narrar um experiência que aconteceu quando estreei o meu biquíni sem forro chamado minimus, cujo tamanho da parte debaixo é 6 cm na frente e 5 cm atrás, e o top com 9 cm na base, a cor é discreta “pink”. Comecei os preparativos para colocá-lo, para ir à praia em um feriado prolongado. A praia que freqüentamos não fica muito cheia mesmo nos feriados. Dois dias antes me depilei toda na vagina e no meu cuzinho, pois para um biquíni deste tamanho, temos que estar segura e sem receios de mostrar o que é bonito. No feriado todos os dias foram de muito sol e praia cheia, coloquei o meu biquíni sem forro, com a minha canga transparente, fechei bem o top que é cortininha de forma que mal cobria os bicos do seio e fomos para a praia, que fica a 150m. Meu marido ficou uns dez metros atrás para observar o que acontecia, e viu alguns homens comentarem, nossa que gostosa, você viu o bico do peitinho aparecendo e a tanguinha então é pequena que “deixa as coisas de fora”. Era mais imaginação que outra coisa mesmo sem forro o top é pink escuro e só aparece o seio quando molha, e com a tanga acontece o mesmo e a canga transparente deixa ver tudo e nada ao mesmo tempo. Continuei desfilando até a areia, lá chegando coloquei a minha esteira no chão e através dos óculos de sol via os homens olhando para mim, esperando que tirasse a canga. Não os deixei fustrados, sensualmente tirei a canga e me preparei para deitar não sem antes arrumar o top e de propósito mostrei levemente os bicos do seio aos mais próximos, deixando escapar pra fora "sem querer" na hora que fechava a cortininha, o biquinho pulou todinho pra fora. Ajustei ainda mais a calcinha, deixando-a enterrada na parte detrás mostando levemente um pouquinho do meu cuzinho, principalmente quando me ajeitava e empinava o bumbum.Na frente não tinha muita opção, pois o meu capozinho de fusca quase fica de fora sem nenhum esforço de minha parte. Durante a minha permanência na esteira foi uma loucura, era um tal de homem passar para cima e para baixo, alguns olhando descaradamente a minha bunda, que devido ao fio dental deixava meu cuzinho quase que totalmente a mostra,´so não aparecia mesmo devido ao fio dental de 01 cm que cobria lá, quando virava de frente abria levemente as pernas (estava toda molhada de tesão) e como a tanga não cobre quase nada os lábios vaginais ficavam levemente para fora deixando os homens mais loucos ainda, olhando descaradamente bem pro meio das minhas pernas, só que não podiam se aproximar, pois a "fera" de meu marido estava ao meu lado se divertindo muito e comentando o que acontecia. Algumas vezes levantei e fui ao mar, desfilando e rebolando, notava que alguns homens ficaram com um volume na sunga, tal a minha sensualidade. Na primeira vez que entrei na água a platéia não foi muito grande, os homens ficaram surpresos ao ver quase tudo, já que não sabiam que o biquíni era sem forro e ficava transparente molhado. Nas outras duas vezes que fui à água a platéia aumentou. comecei a mergulhar no raso, quando levantava ficava totalmente exposta em cima e em baixo, porque de propósito a água sempre ficava abaixo da minha xana. Os homens a minha volta ficaram de cacete duro e eu percebia isso facilmente. Comecei a me me exibir e fechei a cortininha do top e meus seios ficaram praticamente todo exposto, minha bucetinha estava com a tanga toda dentro com os labios bem a mostra, ficou fácil de ver tudo, pois fiz com que entrasse tudo atrás e na frente.
Nos outros dias que se seguiram o desfile foi igual só que um pouco mais ousado porque tenho um outro biquíni chamado extreme cujas dimensões são: na frente 4 cm, atrás 3 cm, e o top 5 cm na base e o ....Bem esta é uma outra história picante que contarei em outra oportunidade. Quando voltamos da praia com o tesão que nós estavamos aproveitamos e meu marido me comeu com muita vontade e gozou muito, pedindo pra eu falar pra ele que tinha reparado na sunga dos outros e que gostei de mostrar o peitinho na praia.

DESFILEI QUASE NUA NA PRAIA – 2ª PARTE.
Antes de iniciarmos esta continuação vamos relembrar, nos dois primeiros dias usei somente o meu biquíni minimus, para que o sol deixasse bem visível as marquinhas do top e da micro tanga. Eu estava preparada para usar um biquíni “extreme” verde limão e sem forro. Depilei-me todinha novamente para deixar a xoxota bem lisinha e o bumbum sem nenhum pelo. O top mal consegue cobrir os bicos do meu seio, que tem a aoréola bem larga e a tanguinha tem: na frente um triangulo de 4 cm, que insiste em mostrar levemente os lábios da minha bocetinha, atrás um triangulo de ter 3 cm preso por um fio dental de 1 cm que desce enterrado no bumbum. Comecei me preparar para meu ultimo dia de tesão na praia, coloquei o “extreme” que deixou bem a mostra às marcas do “minimus”, que é somente um pouquinho maior, para provocar ainda mais coloquei uma saída de praia tipo calça, totalmente transparente, que não esconde nada. Fomos à praia por volta das dez horas, com meu marido, uns 15 metros atrás, vendo os homens que passavam e ficavam olhando pela frente e pelas costas. Dois rapazes que estavam voltando resolveram me seguir até a praia e ficaram perto de nós. Esta praia é semi-deserta, tem cerca de 200 freqüentadores em feriados, portanto posso fazer exibicionismo ousado sem problemas. Coloquei a esteira na areia com as pernas bem abertas. Os que estavam atrás viam o fio dental, mal cobrindo meu cuzinho quando eu ia deitar, e na frente propositadamente deixei que o biquíni entrasse levemente para aparecer os lábios depiladinhos. Os rapazes ficaram louquinhos, meu marido e eu ficamos separados cerca de 4 metros com se fossemos desconhecidos. Ele disfarcadamente ficava olhando e se deliciando em ver a sua esposa de bundinha arrebitada sendo desejada. À medida que o tempo passava a minha xoxota começou a babar de tanto tesão. Por volta das 3 horas da tarde a praia estava semi-vazia, os rapazes, que passavam bem próximo viam a minha xoxota quase exposta e meu rabinho bem aberto quando ficava deitada de costas. Um moreno passou sozinho pra agua, a xoxota latejava de tesão, e perguntei ao meu marido se poderia ir até a água, ele deixou e disse que ficaria só observando. foi o que me deixou maluca de tesão. ao me molhar o meu extreme me deixou praticamente nua, pois é sem forro e fica transparente. deixei a onda me empurrar e passei o bumbum bem no pau dele e abracei pra nao cair com a onda, e apertei a bunda contra ele. O rapaz começou a passar as mãos em meus seios e no meio de minhas pernas discretamente, como a praia estava quase deserta, ele tirou os seios para fora e chupou, tirei o seu pau que estava duro dentro da sunga e masturbei-o com vontade, passando bem na entrada de minha xaninha por cima do biquini, ou então na entrada de meu rabinho deixando meu marido louco. Meu marido que observava, fez um sinal para que eu continuasse. eu aumentei a velocidade da punheta e em poucos minutos ele gozou na minha mão. Durante esse tempo os dois rapazes que estavam na praia perceberam “algo estranho”, o meu marido diz que ouviu os seguintes comentários: olha os peitinhos dela, olha a bundinha dela, não tenho certeza, mas acho que eles estão metendo. Realmente não aconteceu tudo o que os espectadores comentaram, mas eles não sabiam é que a nossa fantasia estava sendo realizada, que era que eu fizesse isso com um desconhecido na praia com observadores. Quando saímos do mar começava anoitecer, me despedi do amigo, coloquei a calça transparente sem a tanga, com a xoxota lisa praticamente a mostra e fomos para o hotel. Eu ainda estava com muito tesão, o meu marido aproveitou e meteu muito feito um louco em minha xoxota e na bundinha, nós gemíamos e urrávamos alto, com certeza os hospedes que passavam no corredor ouviam tudo, mas o meu tesão era muito maior para me preocupar com detalhes.Gosto muito de me exibir, na praia, cinemas e locais públicos e ser presenteada com micros biquinis e lingerie sexis, meu marido me incentiva e apóia.

Importas-te?


que a minha vontade tenha o teu nome,
que o meu corpo reclame a tua presença,
que te espere,
que te procure,
que te desafie,
que te provoque,
que te queira como nunca quis nínguem,
que me reinvente contigo,
que me faças mulher,
que me faças tua,
que eu te faça meu,
que manipule a tua pele,
que a confunda,
que crave nela a minha loucura,
que te beba,
que te consuma os sentidos,
que assalte a tua boca,
que a rasgue com beijos amolados,
que te retenha nas minhas entranhas,
que te encurrale entre as minhas pernas,
que te esprema o desejo,
que me delicie com a tua desordem,
que te fale sem palavras,
que te oiça no teu olhar,
e que te ame desesperadamente...
                     ...como se a vida se esgotasse no misturar das nossas complexidades!

*** Ártemis ***

ENCUERADITA



SOY ESCORT (PUTA,PROSTITUTA,RAMERA,DAMA DE COMPAÑIA)Y COMO SE DIGA POR QUE ME GUSTA YA NO LO HAGO POR NECESIDAD SI NO POR QUE ME GUSTA POR EL MOMENTO ME ENCUENTRO SEMIRETIRADA SOLO ATIENDO A CLIENTES CONOCIDOS. YA QUE UN DINERO EXTRA NO ME CAE NADA MAL.

HAGO LO QUE ME GUSTA Y TODAVIA ME PAGAN NO SOY NI QUIERO VENDER NADA POR ESO MISMO NO APARECE NINGUN NUMERO PARA QUE ME CONTACTEN.

ESTE BLOG ES MI ESPACIO Y LO COMPARTO CON TODOS LO QUE ME VISITAN YA ME ENCANTA TOMARME FOTOS Y TAMBIEN ME GUSTA MUCHO ESTAR INFORMADA SOBRE CUALQUIER TEMA QUE TENGA QUE VER CON SEXUALIDAD Y ME PARECE QUE ES MUY BUENA INFORMACION PARA TODOS(AS) QUE TIENEN UNA VIDA SEXUAL ACTIVA "MUY BUENOS TIPS"
ME MANDAN MUCHOS CORREOS PREGUNTANDO CUANDO REGRESO A LOS ESTADOS QUE ACOSTUMBRABA VISITAR ESPERO TOMARME UN MES COMPLETITO PARA ESTAR CONTODOS MIS CLIENTES QUE TENGO EN EL INTERIOR DE LA REPUBLICA EN CUANTO TENGA UNA FECHA EXACTA LA ESTARE COMPARTIENDO CON USTEDES EN ESTE ESPACIO.

¿QUE SOY UNA PLASTICA?
NUNCA LO E NEGADO LO QUE SE VE NO SE PREGUNTA.

¿QUE TENGO NALGAS DE PAYASO DE CRUCERO Y BUBIS EXAGERADISIMAS?
JAJAJA ESTO ES LO QUE ME DA MAS RISA BUENO FUERA TENER NALGAS DE PAYASO Y LAS BUBIS LAS TENGO MUY BIEN HECHAS MI DINERO ME HAN COSTADO.

¿QUE ESTOY FEA Y GORDA?
RESPECTO A LO DE FEA PARA TODO HAY GUSTOS Y LO DE GORDA MMM LA VERDAD NO ME SIENTO GORDA BUENO ME TENER QUE PONER A DIETA.

¿QUE SI MIS FOTOS TIENEN MUCHO PHOTOSHOP?
MMM A MI PARECE QUE LA GRAN MAYORIA DE MIS IMAGENES NO ESTAN RETOCADAS  POR EJEMPLO ESTAS.

¿QUE ME QUIERO VENDER COMO ARTISTA PORNO?
MUCHO MENOS OSEA NI AL CASO POR QUE YA NO ME ANUNCIO DESDE HACE MAS DE 2 AÑITOS.

YO SE QUE NO VIENE AL CASO ESTO PERO EN VERDAD TANTO ATAQUE HACIA MI PERSONA ME DA MUCHA FLOJERA,AUNQUE TOMANDO LAS COSAS POR EL LADO BUENO ME HACEN PUBLICIDAD YA QUE EN VEZ DE PERJUDICARME ME AN MANDADO A VARIOS SEGUIDORES MAS.

BUENO MIS AMORES ESPERO TENGAN UN EXELENTE INICIO DE SEMANA VOY HACER TODO LO POSIBLE POR LLEGAR A 500 000 VISITAS LO ANTES POSIBLE YA QUE ES MI NUEVA META.

EN LA SEMANA LES ESTARE SUBIENDO 2 RESEÑAS QUE TENGO PARA COMPARTIR CON USTEDES.

CUMPLIENDO CON UNO DE MIS SEGUIDORES QUE ME PIDIO SUBIERA FOTOS NUEVAS, RESEÑAS Y TAMBIEN VIDEOS.

LOS WEBCAM VIDEOS ME LOS ESTARE TOMANDO MUY PRONTO PARA COMPARTIRLOS CONTODOS USTEDES

"FOTOS TOMADAS POR EL REY DE LA MAMADA"

NO SOY MAMONA SOLO ESCRIBO LO QUE PIENSO.


BESOS VALENTINA.









Beneficios del Sexo


Lo maravilloso de entregarse a la pasión


Beneficios del sexo: El sexo

bien practicado nos brinda múltiples y grandiosos efectos a beneficio de nuestro cuerpo y nuestravida en diversas áreas, que en conjunto nos hacen lucir y sentir mejor tanto por dentro como por fuera.
Por ello es que vale la pena disfrutar de unavida sexual plena y sana, ya que el sexo esverdaderamente una extraordinaria herramienta para la salud del ser humano.
La mayoría de los aportes sexuales al mejoramiento de la calidad de vida de las personas, no se limitan únicamente al ya conocido y delicioso anti-estresante placer sexual, si no que también abarcan muchas otros planos como lo es la belleza, la apariencia, el ánimo, y la salud de algunos órganos corporales.

El sexo no es pura acción en la cama, es interesante y provechoso para nuestra vitalidad también!


La misma ciencia ha comprobado que, a mayor frecuencia de relaciones sexuales y entre más satisfacción sexual haya, existe una baja en el riesgo de sufrir enfermedades físicas y mentales, e incluso, se habla hasta de que el mismo sexo ayuda a reestablecer algunas condiciones corporales para mantener el funcionamiento corporal adecuado, tanto en el hombre como en la mujer.

Por otro lado, el buen sexo además de obsequiarnos placer, salud y belleza, también se encarga de reforzar la relación con nuestra pareja, debido a que durante el acto sexual, se estimula, entre muchas otras cosas, la producción de una hormona llamada "oxitocina" la cual dentro de sus funciones, tiene relación con el apego hacia el ser querido, por lo que también induce y cultiva la fidelidad de pareja, lo cual es bueno paramantener la relación a flote y para la prevención de infecciones de transmisión sexual. 

El sexo es gratificante y saludable

No hay que olvidar que el sexo siempre se debe disfrutar de manera inteligente, por lo que a la hora instarse a vivir una experiencia sexual con sus beneficios y placeres, es primordial contar con la gran ayuda de unmétodo anticonceptivo para disminuir el peligro de contraer unaenfermedad venérea y prevenir un embarazo no deseado.

Recordemos que si las precauciones no son tomadas con la importancia que ameritan, los beneficios que la actividad sexual nos brinda, se pueden ir por la borda sin siquiera haberlos disfrutado!
Te invitamos a que conozcas más sobre los beneficios del sexo en las siguientes tres categorías que preparamos para que de ahora en adelante, vivas cada una de tus relaciones sexuales con más emoción e intensidad que nunca!!



PAOLA PENETRADA




Miel y hiel....


"Amor et melle et felle est fecundissimus"
El amor es fecundo en miel y hiel

(Plauto)

Entiendase amor por entrega, entiendase amor por adoración al Amo,o Ama.

Vivimos amando, vivimos entregando, bien o mal, de la forma correcta,

de la forma errada, quienes somos para decidir cuál es cuál?

Leo, veo muchas actos de entrega, algunas reales, otras solo de papel

sólo sé de la mía, solo sé la de una kajira.

Home and learns house rules

What’s a girl to do when she falls out with her mom? Samantha Woodley needs a place to stay and close friend Katherine St James and brother Kyle have a nice home. But there are conditions to moving in, including a curfew and spankings if she steps out of line. Will Samantha agree see Firm Hand Spanking!



Ni todo el oro.....



Ni todo el oro de la Contratierra puede pagar el regalo que el Hombre Libre y dueño de esclava recibe de su propiedad cuando ofrenda cuerpo... y alma. Es una mezcla en proporciones variables de obediencia, entrega, sufrimiento y, a veces, sangre que la kajira pone solo en las manos de su Amo. Recibirlo en las condiciones adecuadas, tener ojos para 'verlo' y sensibilidad para que la esclava prodigue esos regalos es la responsabilidad del Amo.No mereceria ser Amo quien no sepa cuidar de este hermosísimo regalo...

Introducing Joelle Barros

A big warm Triple A welcome to Joelle, who is half Brazilian and half German from New York City. She really is as gorgeous and nice in real life as you'll see from this first intro film in which John quickly got her undressed and over his lap on a trumped up excuse to spank her for wearing the wrong outfit for her very first scene! She could take quite a spanking so he wasn't afraid to ensure that after 5 minutes or so, with her tight volleyball shorts and Brazilian bikini bottoms removed, her cheeks were glowing a shameful red for us all to see! We are also glad this is shot in widescreen as you'll see her long legs flailing which adds to the charm of this first film she made with our company! Ladies & Gents, please enjoy the first of many films we made with the beautiful and sassy Joelle Barros from Triple A Spanking!